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Disputa judicial de R$ 150 Milhões envolve Ana Castela e Ex-investidor em acusações de fraude

Agesner Monteiro acusa a cantora e seus sócios de afastamento ilegal dos lucros e afirma ter sido fundamental para o sucesso da carreira de Ana Castela.

26/01/2025 às 14h24
Por: Redação
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Foto/Reprodução: Redes Sociais
Foto/Reprodução: Redes Sociais

Um escândalo envolvendo a cantora sertaneja Ana Castela e seu ex-investidor, Agesner Monteiro, está gerando uma disputa jurídica e financeira de grandes proporções, que pode superar os R$ 150 milhões. Monteiro acusa a artista e seus sócios de tê-lo afastado ilegalmente dos lucros provenientes de sua carreira, incluindo apresentações, royalties e contratos publicitários.

O empresário, que detinha 20% de participação contratual na carreira de Ana Castela, alega que foi excluído de maneira unilateral, sem justificativa formal, apesar de seu contrato ser válido até 2027. A denúncia, revelada com exclusividade pela coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles, afirma que o afastamento ocorreu em outubro de 2022, logo após o grande sucesso da música "Boiadeira", que impulsionou a carreira da cantora.

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O contrato, que foi assinado por Ana, seus pais, Agesner e os empresários Rodolfo Alessi e Raphael Soares, foi desconsiderado sem a devida formalização do processo. Para Monteiro, essa atitude foi "desonesta, criminosa, injusta, imoral e ilegal".

Investimentos e Sucesso

Monteiro defende que cumpriu todas as suas obrigações contratuais e fez investimentos significativos que foram fundamentais para o sucesso de Ana Castela. Entre os investimentos destacados, está a produção de "Boiadeira Remix", com DJ Lucas Beat, que alavancou ainda mais a carreira da cantora. Além disso, foi Monteiro quem viabilizou a participação de Ana na música "Pipoco", que ficou por três meses no topo do Spotify Brasil, consolidando a artista como uma grande promessa do cenário musical.

Tentativas de Acordo e Acusações de Oportunismo

Apesar de várias tentativas de negociação, Monteiro afirma que as conversas foram abruptamente interrompidas pelos pais de Ana, levando-o a acreditar que a ruptura foi motivada por “puro oportunismo”, com o objetivo de se apropriar de sua participação nos lucros. Para sustentar suas alegações, o empresário apresentou documentos, mensagens e análises de projeção de lucros que evidenciam sua contribuição decisiva para o crescimento da carreira de Ana Castela.

A disputa promete render capítulos ainda mais intensos, com repercussões financeiras e jurídicas que podem afetar a carreira da cantora e seus sócios.

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